Retas, arcos, círculos e medidas estão em todos os lugares, desde em uma paisagem campestre a um prédio de 30 andares. No entanto, saber interpretar o ambiente que enxergamos e traduzí-lo em forma de planejamento é uma tarefa difícil, que pode ser resumida em uma palavra: projeto.
Os projetos são parte integrante da rotina de trabalho dos arquitetos, profissionais que planejam, projetam e desenham os espaços urbanos visando melhorar a qualidade de vida das pessoas que neles vivem. A profissão é regulamentada e para exercê-la é preciso possuir diploma de bacharel em Arquitetura e registro no Conselho Regional de Arquitetura.
O curso tem duração média de cinco anos. O professor do curso de Arquitetura da Universidade Federal de Goiás (UFG), Bráulio Romero, salienta que durante a faculdade o aluno aprende a organizar e projetar espaços externos e internos, levando em consideração critérios como conforto, estética e funcionalidade.
O professor da UFG esclarece ainda que os arquitetos podem se especializar em várias áreas como paisagismo, urbanismo, arquitetura de interiores e computação gráfica aplicada à arquitetura.
Formada há 15 anos, Tainá Gonçalves é arquiteta e empreendedora. Além de considerar que a especialização é um fator determinante no mercado de trabalho, Tainá diz que a qualificação auxilia os arquitetos a se relacionar melhor com os engenheiros, pois apesar de trabalharem em conjunto na maioria das vezes, ambos os profissionais possuem atribuições diferentes.
O salário médio de um arquiteto é de R$ 5 mil. Segundo Tainá Gonçalves, em Goiás, os empreendimentos verticais são responsáveis por gerar a maior parte das vagas de emprego.
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fonte: http://portal730.com.br/noticias
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